O Drywall surgiu como algo barato para erguer e dar os toques finais.

A forma inicial do Drywall, tipo as placas Sackett, surgiu em 1894 por Augustine Sackett nos EUA; eram 4 partes de gesso bem molhado entre quatro papéis, lã e uma camurça meio bizarra, vai entender. As placas tinham 91x91cm por 3cm de puro volume, com cantos crus, meio toscos, e eram tipo vendidas como ladrilhos pequenos contra fogo alto.
Mais tarde, em 1910, surge o “Gypsum Board”, um nome esquisito, feito pela Gypsum. Ele tinha bordas engraçadas e trocava o papel antigo por um papel mais firme e durão.
Graças ao seu jeito de aguentar o fogo e de ser montada ligeiro, em 1917 a “Chapa Drywall” ou “Chapa Parede Seca” (nome dela naquela era) foi muito usada na l guerra mundial, ficando quase do mesmo jeito e mudando de mansinho até quase a segunda guerra.
A partir desse instante, o Drywall entra no mercado como placas de gesso seco e papel meio doido, com gesso puro no meio e capa de papelão, ganhando em dez anos o jeito que vemos agora: uma camada só espremida entre duas folhas de papel forte.
Tipo assim, por lembrar ainda daquele gesso que só dava pra fazer com jeitos antigos, cheio de gente pra ajudar e caro, muita gente fugia das casas com Drywall. Achavam que montar aquilo era igualzinho, bem chatinho, ou que ia cair na cabeça, sei lá.
Foi depois de 1945 que seus bons lados ficaram meio esquisitos perto de outros jeitos de construir e dar o toque final.
As casas e os locais de trabalho poderiam ser feitos quase voando, bem mais rápido e sem tanto cansaço como era antes. Além disso, itens em conta e bons viraram quase um símbolo pátrio para o povo de lá, tipo um brasão, porque dava mais tempo e grana livre pra turbinar a parada da guerra, sem neuras.
O gesso cartonado se torna o cara popular nos EUA, meio que liderando a onda gigante de construções após a guerra. Os chefes da obra, vendo que ergueriam casas e firmas dez vezes mais rápido — um time de gesso botava um lar de pé em quinze dias — trocam cal, pedra e argila pela placa, turbinando a grana.
Com o passar das estações, usar gesso sem mais nem menos virou coisa do passado e gente esperta no mundo todo começou a gostar mais do Drywall.
No Brasil, ele dá um rolê nos anos 90, quando os grandes caras da Europa tipo BPB Placo, Knauf e Lafarge Gypsum chegam por aqui e viram uma saída esperta, tipo faxina rápida e grana boa, para firmas, cantos de trabalho, lojas e hospitais.
Com o tempo, as placas de gesso do Drywall ficaram mais leves, quase como plumas, e bem menos propensas a se partirem sozinhas. Os materiais e jeitos de usar também se transformaram.
Benefícios e utilidades

O pouco peso, o som bem abafado e o calor mantido já dão uma moral gigante para o Drywall, mais que as paredes de tijolos de sempre.
Porém, as coisas boas não terminam: O Drywall é famoso no mundo por ser montado bem rápido e sem sujeira.
Para você ter a visão, uma parede, um teto ou uma capa de Drywall, além de ser feita bem ligeiro, quase não junta sujeira, não deixando rolar o gasto à toa.
Uma parede que surge do nada, quase um truque, dividindo sua casa em até dois dias. Imagine, portas e luzes já no lugar, como mágica. Só falta o toque final da cor, um piscar de olhos e puff, espaço novo.
Fazer ajustes numa casa fica bem mais fácil, pois o Drywall é montado bem rápido e sem sujeira. Dá para inventar coisas bem legais com ele, tipo luzes escondidas e uns desenhos diferentes.
A mesma coisa boa de ser bem rápido e bem limpo também aparece quando você vai lá arrumar canos furados, ou então mexer com fios e até os sistemas de ar geladinho, por exemplo. Em cada chance, só faça um talho fundo na coisa com serra afiada, o bastante pra dar um jeito e depois grudar de novo a parede usando o pedaço igual de metal.
As paredes Drywall dão um toque final único, tipo, sabe? Aceitam quase tudo: tinta colorida, umas texturas loucas, azulejos brilhantes, pastilhas divertidas, mármore chique, granito forte, papel de parede legal e até madeiras nas paredes.
Dá pra usar até 5% a mais do espaço, já que as paredes de Drywall são fininhas, tipo palitos, perto das de blocos. E dá pra planejar tudinho fácil. O gesso acartonado também costuma ter uns truques até no controle de uns bichos e mofos.
Por ser feito de peças prontas, tipo Lego, ele fica de boa, sem meleca e rapidinho de montar. Além disso, as coisas que o fazem brilhar não chamam os bichos: as faces lisas das placas de gesso não são festa para cupins; as formas, por outro lado, são feitas com fitas de metal brilhante; e, para fechar, o casaco quente e o som abafado, se precisar, vêm com fios de vidro, outra coisa parada que não vira rango para insetos ou mofo. Assim sendo, o “clima” de dentro dos sistemas Drywall não curte muito o surgimento de nenhuma criatura viva.
Drywall x Alvenaria
Em relação à parte elétrica, todos os fios podem sumir no teto, e trocar ou colocar mais tomadas, mexer nos cabos, arrumar ou mudar os canos fica muito mais simples sem precisar quebrar as paredes, e tudo se faz rapidinho, sem bagunça nem complicação, mesmo que já esteja tudo pronto.
Drywall também é bem forte, sabia? Uma parede de gesso é leve, mas ela é tão firme, dura e parada quanto uma parede feita de tijolos normais. Essa moleza dá a ele jogo de cintura ao trocar o visual de espaços e ideias, mais beleza ao inventar cantinhos, enfeites e luzes, e também na hora de limpar, já sua força vem da dureza do seu esqueleto, feito com ferros que não enferrujam, segurando as placas para não incharem ou murcharem com o tempo, para prender armários, prateleiras e TVs sem medo.
Drywall e a sustentabilidade

Por ter uma base esquisita de papel e gesso, o Drywall ajuda muito na hora de reciclar e usar de novo, de um jeito bacana que não prejudica o planeta.
O plano se encaixa num tipo que oferece bem estar no clima e grana economizada com força da natureza, pois segura a temperatura dentro dos lugares e ainda ajuda a gastar menos com aquecedor ou geladeira, diminuindo bastante o uso de força do mundo, dando uma mãozinha para diminuir os gastos com a luz que usamos.
Ao contrário de medos bobos e manias, o Drywall virou febre nas casas feitas por todo o país. Ele está nos projetos das maiores construtoras, como se fosse doce de abóbora em festa junina, não pode faltar.
O gesso cartonado pegou um jeito meio doido no Brasil, tipo um peixinho nadando no mercado. Ele abocanhou uns 18 milhões de metros quadrados por ano, quase um estádio de futebol lotado de gesso. E a procura só faz engordar, como se comesse um bolo mágico todo ano.
No Brasil, o grupo daqui ajuda o Drywall a se espalhar e ainda cuida de dar uma mãozinha e mostrar como usa.